Depois de mais de 30 dias sem respostas do SESI para uma demanda do Jornal S’PASSO, sobre o projeto de tombamento do Teatro Vânia Campos, protocolado pela Associação Cultural Vânia Campos, a instituição encaminhou por e-mail seu posicionamento através da equipe de Jornalismo da Fiemg – Federação das Indústrias de Minas Gerais.
As questões, encaminhadas, via e-mail, à coordenadora do SESI, Gisele Amanda Vieira, e repassadas à Fiemg, em Belo Horizonte foram as seguintes:
- A Associação Cultural Vânia Campos busca efetivar o tombamento desta casa de espetáculos junto ao Codempace e garantir sua preservação como patrimônio cultural do município. Qual é a posição do SESI sobre essa demanda? Algo tem sido feito pelo SESI para que isso aconteça?
- A ACVC quer, também, que o SESI desenvolva uma programação regular de eventos e atividades culturais para melhor usar o espaço. A crítica é que o Teatro Vânia Campos está subutilizado pelo SESI.
- É possível que o SESI/FIEMG desenvolva uma parceria com a Associação Cultural Vânia Campos para que o espaço seja efetivamente utilizado?
As respostas da Fiemg em relação aos seus questionamentos do Jornal foram as seguintes:
”A FIEMG, por meio do SESI-MG, esclarece que a atual administração do Teatro SESI Vânia Campos, em Itaúna, preza por uma política cultural inclusiva, diversa e acessível.
Atualmente, o espaço recebe espetáculos, palestras, seminários e feiras de diversos portes e gêneros, e o SESI, ao lado de produtores locais, artistas e representantes do setor cultural, já trabalha para expandir o número de eventos no Teatro em 2024.
Além disso, o local é utilizado para demandas internas da unidade SESI Itaúna, como apresentações de alunos, reuniões de pais e formaturas.
Vale ressaltar que o SESI continua aberto ao diálogo, com o objetivo de atender a população do município.”.