“Sociedade dos Poetas Vivos” lê poesia e fala de artes em encontros periódicos

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Um grupo de amantes da literatura – e das artes em geral, especialmente da conversa amena – tem se reunido com frequência para falar de poesia, de música, de cinema, de teatro, de política, da vida, enfim. Autodenominado “Sociedade dos Poetas Vivos”, o grupo foi iniciado com os escrevedores Sílvio Bernardes, Toni Ramos Gonçalves, Pedro Santos de Oliveira, Cláudio e Mariana Bernardes, Márcia Pereira, Pedro Nilo e a consagrada poeta e escritora Maria Lúcia Mendes. Eles se reúnem nas casas dos confrades literários e aos poucos outros amantes das letras estão chegando, mantendo uma participação regular na confraria, como o carnavalesco Sérgio Tarefa e sua mulher Berenice Nogueira, o poeta Wandick Pincer e o político Osmando Pereira da Silva – que afirma querer, agora, dedicar-se a falar da História (e das histórias) de Itaúna.

Na última quinta-feira, a “Sociedade dos Poetas Vivos” se reuniu para um café cultural, na casa da Maria Lúcia Mendes, sob a inspiração da obra da premiada poetisa mineira Adélia Prado. Foram lidos poemas da autora divinopolitana e contados causos da convivência de alguns dos confrades com a grande escritora, que conquistou recentemente dois prêmios de grande importância para a literatura:  o “Machado de Assis”, da Academia Brasileira de Letras; e o “Camões”, do governo de Portugal.

Ainda nesse mês de julho o grupo está se preparando para um encontro onde o tema será os 46 anos do “Jornal Brexó”.