Chuva, crise, pandemia e eleições: 2020 foi um ano de superação

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O Jornal S’Passo propôs a seguinte frase: O ANO DE 2020 FOI… para sua última edição do ano. A frase fragmentada foi encaminhada para que várias pessoas a completassem. Eis aí o que nos disseram alguns (algumas) dos (as) nossos (as) leitores/leitoras:

“Atípico… em que o invisível mostrou sua força perante as fortalezas. Um ano de incontáveis perdas, de despedidas, mas também nos obrigou a entender o valor de se estar perto, da convivência e da liberdade de festejar a vida. Que a beleza pode ser escondida por máscaras e que ainda há esperança de tempos melhores, quando há a união dos seres humanos em prol de um bem comum”. (GLEIDER BATISTA – Jornalista – Assessor de Imprensa da Câmara)

“Desafiador…! Ano de rever prioridades na vida, de reinvenção profissional, de aprimoramento das relações com as pessoas com as quais convivemos. Foi doído, mas proporcionou crescimento! Valeu…! (LEVY VARGAS – Arte-educador e músico)

“Me permitiu viver a História, universal, inteira, completa”. (ELIMAR PEREIRA – Professor, ator e diretor teatral)

“Um annus horribilis!!! A frase não é original, mas é real!” (SÔNIA MARIA FONSECA – Professora)

“Inacabavelmente recomeçante!”. (JONAS VIEIRA – Psicólogo e escritor)

“Uma bosta”. (LUIZ MASCARENHAS – Professor e escritor)

“Surpreendente, trazendo-nos muitos aprendizados, principalmente gostar da própria companhia”. (VALÉRIA RABELO – Advogada – Assessora jurídica)

“Excepcional. As pessoas se recolheram e reaprenderam o valor das pequenas coisas . Um abraço, um sorriso. Um afago”. (ROSIMAR LOPES GONÇALVES – Dona de Casa)

“Foi um período de muitos desafios, mas que, graças ao trabalho colaborativo de toda a comunidade escolar, converteu-se em significativas oportunidades de superação, aprendizagem e crescimento”. (WESLEI LOPES – Professor – Secretário Municipal de Educação)

“Foi duro de mastigar e engolir, mas aprendemos muita coisa. O mundo científico foi obrigado a avançar no estudo da virologia, dando um grande passo neste universo ainda obscuro em vários aspectos. Nós fomos compelidos a reaprender o prazer de ficar em casa e de criar hábitos mais arraigados de higiene que nos protejam de microorganismos invasores… Foi um ano de perdas dolorosas, de gigantesco desafio para a humanidade”. (MARCO ANTÔNIO MACHADO LARA – Médico e diretor teatral)

“Foi …. sem nunca ter sido”. (WILLIANE NUNES LEÃO – Arte-educadora)

“O ano em que a humanidade se fortaleceu pela dor e pelo amor”. (EUDER MONTEIRO – Chefe do Cartório eleitoral de Itaúna)

“Quase uma tragédia grega. Com muitas mortes e uma falta de planejamento no país, a arte parou suas atividades, mas continuou encontrando formas de salvar o público do caos psicológico. Uma das poucas formas de sobrevivência e real necessidade para conseguirmos lutar contra o isolamento!”. (LÉO SOUZA – Professor, ator e diretor teatral)

“Um bebê prematuro nos braços de uma mãe de primeira viagem. A preocupação era geral, sobreviveríamos? Complicação após complicação todos lutando pelo seu bem estar e dos seus em face de algo nunca visto antes. Entre choros e canções de ninar, seguimos mãe e bebê, na espera de que a vida siga e todo o mal fique pra trás”. (ANA LUÍZA FREITAS – arquiteta e escritora)

“Muito estarrecedor, ninguém sabia do amanhã. Fim do ano e ainda estamos aguardando o futuro que nos espera. Só quem acredita e confia em Deus vai agradecer pelo ano que finda, confiando em dias melhores”. (MARIA DAS GRAÇAS – Professora – SindUTE/Itaúna)

“Desafiador, desgastante, triste e muito angustiante, ficando o sistema de saúde pressionado permanentemente por uma doença que surpreendeu a todos pelo seu potencial de disseminação e sua virulência. Alcançaremos uma situação de maior normalidade apenas quando boa parte da população tiver recebido a vacina. Até lá, cabe a nós refletirmos quais são as nossas prioridades para o ano que se inicia e principalmente como evitar, através de nossas atitudes individuais, que mais pessoas percam suas vidas para essa doença devastadora”. (FERNANDO MEIRA – Médico – Secretário Municipal de Saúde)

“De muito aprendizado. Fazer da dificuldade um viver melhor. Reforçar valores que aos poucos têm se perdido como empatia”. (HERMANO MARTINS – Jornalista – Assessor de Imprensa da Prefeitura de Itaúna)

“Um desafio humanitário”. (GERALDO PHONTEBOA – Professor e poeta)

“Um ano de aprendizado: ele nos ensinou o significado de respeito, de compaixão com o próximo, de resiliência e de esperança! O respeito, que aprendemos ao sermos apresentados ao isolamento; a compaixão, para que não colocássemos em risco os nossos familiares, vizinhos e colegas de trabalho; a resiliência, ao sermos confrontados com o terror de uma crise de saúde, mas seguirmos firmes; e a esperança, da volta da nossa liberdade”. (MIGUEL BESSA – Estudante de Jornalismo)

“FRATERNAL! Através das mais diversas e desafiadoras situações, pudemos, de fato, nos colocar em posição de seres humanos frágeis, imperfeitos, sentimentais que somos para, a partir disso, construir o verdadeiro sentido da vida e compartilhá-lo com toda e qualquer criatura que nos tenha perpassado o caminho, fortalecendo e realçando, assim, o que é essencial em nós, através da base sólida de amor que genuinamente alicerça a nossa existência! (Re)conectamos com o laço que nos une: a fraternidade!”. (PRISCILLA SANTANA – Dentista)

“Desastroso”. (HUDSON BERNARDES – Vereador)

“O primeiro ano do resto de nossas vidas!”. (JÚNIOR FONSECA – Jornalista e artista plástico)

“De lutas e sacrifícios, mas de enormes conquistas”. (MARCÍLIO DE ASSIS – Comunidade Terapêutica Mães e Filhos)

“Foi um ano atípico devido à pandemia, renovamos o compromisso com a população e esperamos um 2021 com maiores conquistas e realizações”. (ALEXANDRE CAMPOS – Presidente da Câmara Municipal de Itaúna)

“Um ano de tristeza e impotência, porque continuamos na trilha do egoísmo, incapazes de dar um passo para escapar das doenças, das mentiras e das trevas, continuamos surdos aos gritos de pavor dos nossos irmãos; nos deixamos dominar pela indiferença, pela desconfiança, pelo medo e pela desesperança!”. (MÔNICA SANTOS – Professora – Analista Educaional)

“2020 – O ANO DAS TREVAS E DA INCREDULIDADE! Esse ano que passou trouxe de lição o pior de todos nós, incentivados pelo Rei dos loucos, nosso Presidente. Pois quem estava no armário das idéias planas, agora com essa pandemia, colocou seus podres para fora. Lutemos contra as trevas! Que tenhamos mais FÉ NA VIDA, EMPATIA E SEJAMOS MAIS FELIZES! Que venha 2021 com muita saúde!” (Marcus Vinícius Cardoso- Professor)

“O ano de 2020 foi apocalíptico e nem deveria ter existido, já veio com uma possível guerra nuclear, o caso da intoxicação com a Belorizontina e um vírus mortífero que ceifou muitas vidas. Enquanto isso, surgiu a Nota de 200 reais que quase ninguém vai ver. Me cortou o coração ver gente de bem, fazendo sinal de arminha incitando a violência, foi o fim da picada!” (Luiz de Santanense, jornalista)

“Uma experiência que ativou maior consciência, apesar da grande angústia e grande sofrimento”. (ANA MARIA DE CARVALHO – Psicóloga)

“Um luto silencioso que veio sem esperarmos. Foi um momento que ainda está por vir mas já estamos vivenciando, histórias reais de superação, de amor de distanciamento, de dor de quebrar padrões . Ano de abrir os braços segurar quem estava na frente e puxar quem estava atrás mesmo separado por telas. Mas termino o ano de 2020 com sentimento de gratidão por ter aprendido, crescido tanto. Carregando em meu ventre mais um fruto de esperança e com mais força pra não soltar a mão de ninguém em 2021”. (EDÊNIA ALCÂNTARA – Vereadora eleita em Itaúna)

“Um ano atípico. Terrível devido a pandemia. Um ano no qual tivemos que praticar a resiliência, o amor ao próximo e às nossas próprias vidas. Além disso foi um ano de vitórias, de lutas e aprendizados. Um coração preenchido por gratidão é tudo que precisamos ter nesse ano novo que se inicia”. (ADÉLCIO ROSA DE MORAIS – Prefeito eleito de Itatiaiuçu)

“Foi o ano mais difícil das nossas vidas”. (NEIDER MOREIRA DE FARIA – Prefeito de Itaúna)

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