Corte de energia elétrica clandestina  em imóveis no Santa Edwiges foi uma decisão da Cemig

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Em contato com a redação do Jornal S’PASSO, a secretária municipal de Desenvolvimento Social, Alessandra Nogueira, informou que no episódio envolvendo moradores de área ocupada no bairro Santa Edwiges, foram realizados todos os atendimentos necessários  no prédio da Prefeitura, inclusive por órgãos de sua pasta. A vereadora Edênia Alcântara (PDT) esteve em seu gabinete e, juntamente com cerca de dez pessoas do Santa Edwiges, foi recebida também por outros secretários do município e feitos os procedimentos necessários. Primeiramente esclareceu a secretária que a presença da Polícia Militar no bairro e o desligamento de energia elétrica clandestina foram solicitações da Cemig, que dispõe de toda a autonomia para isso.

As famílias que foram à Prefeitura receberam, além de orientações sobre a possibilidade de requerer benefício do aluguel social e da concessão de cestas básicas, informações sobre a sua permanência no local. A prefeitura forneceu-lhes alimentação, já que estavam desde a manhã no prédio, inclusive com algumas crianças. A continuidade de moradia neste local, uma área de terreno pertencente ao poder público, no bairro Santa Edwiges, poderá ser inviabilizada. Entretanto, os argumentos das famílias é que existe um laço afetivo com aquele ambiente onde já residem há sete anos. Para isso, a Secretaria de Regulação Urbana prometeu-lhes estudar se haverá possibilidade da concessão definitiva do imóvel e, claro, a regularização da energia elétrica, água e esgoto.