Em novo projeto, cineasta itaunense dá sequência ao curta-metragem sobre o ambiente do “Bar da Relia”

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O cineasta itaunense Ralph Antunes, que foi destaque em edição recente do Jornal S’PASSO, por causa do seu curta-metragem “Tudo que vi era o Sol”, que retrata o ambiente do “Bar da Relia”, no bairro Santo Antônio, de propriedade da sua avó Dona Maria Antunes, dá continuidade às suas incursões pela sétima arte com um novo projeto.

A proposta do longa-metragem “O Oráculo do Templo Escarlate”, com direção sua em parceria com Pedro Maia de Brito, foi contemplado com o prêmio Selina de melhor projeto em fase de escrita ou desenvolvimento do projeto Arché, no Festival Internacional de documentários DOCLisboa’23, em Portugal. O novo projeto é uma espécie de sequência do curta ‘Tudo que vi era o Sol’, que foi apresentado na Competição Internacional do festival.

O jovem Ralph, 33, é um cineasta apaixonado pelo que faz. É formado em Artes Digitais pela Escola de Belas Artes da UFMG, e, desde 2009, se dedica à produção audiovisual. Atuou também como técnico de imagem digital em diversos projetos de longa-metragem.