Em parceria com o Cartório Eleitoral, Curumim realiza emissão de títulos de eleitor para adolescentes

Prazo para alistamento, transferência e revisão do documento para eleições 2022 termina no dia 4 de maio

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Um projeto do Nac Curumim, Núcleo de Atendimento à Criança, no bairro Novo Horizonte, em parceria com o Cartório Eleitoral, promoveu a emissão de títulos para jovens ligados à instituição, dos bairros Novo Horizonte, Vila Nazaré, Morada Nova, São Geraldo, entre outros. O cartório eleitoral atendeu ao chamado da coordenadora do Curumim, professora Maria Luiza Vargas e promoveu as atividades durante dois dias, no bairro Novo Horizonte.

Ali, o atendimento da Justiça Eleitoral realizou a emissão de títulos para jovens ligados ao projeto e irmãos que não possuíam o documento. Muitos desses jovens ainda não completaram 16 anos e irão votar pela primeira vez em outubro.

O dia quatro de maio é o prazo limite do Tribula Superior Eleitoral para que operações de alistamento eleitoral, transferência e revisão de documentos sejam realizados para aqueles que irão votar nas eleições de outubro.

Excelente iniciativa do Curumim

O chefe do Cartório Eleitoral de Itaúna, Euder Monteiro, disse ao Jornal S’PASSO que este atendimento é uma forma de facilitar a situação de muitos jovens do Curumim, que às vezes têm dificuldades de ir ao cartório, no centro da cidade. São cerca de 50  jovens desses bairros atendidos nessa atividade, numa iniciativa excelente da diretora Maria Luiza e de professores do projeto”, contou.

O poder de escolha no exercício da cidadania

A diretora do Curumim, professora Maria Luiza Vargas, afirmou que o exercício da cidadania é um dos pressupostos do programa de educação do Nac Curumim, que atende a cerca de 70 jovens, em idade de 6 a 15 anos, com atividades diárias de educação, artes e cultura. “Nós não sabíamos que os adolescentes que ainda não têm 16 anos, mas que irão completar até o dia da eleição, podem fazer o Título de Eleitor. O Euder e os demais servidores do Cartório nos deram as informações e prontamente nos auxiliaram. Tivemos essa ideia como forma de oferecer aos meninos e, eventualmente, a alguns de seus irmãos na mesma situação, uma proposta de participação política. Todos têm que saber que o seu poder de escolha está no exercício pleno da cidadania. E votar é um deles”, salientou.

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