Excesso de vagas preferenciais de estacionamento na rua Zezé Lima causam insatisfação

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Têm umas pessoas que dizem que Itaúna deve ser um dos lugares no país que mais têm estacionamento privativo nas ruas públicas. É vaga para autoridade tal, estabelecimento comercial X, igreja Y, além, é claro e justo, dos estacionamentos preferenciais estabelecidos por lei, como para idosos, cadeirantes etc. E têm também as vagas de garagem, naturalmente. Com tantos estacionamentos repartidos entre poucos, faltam locais de parada para a maioria dos veículos, o que prejudica motoristas em geral, mas que facilita o negócio dos empresários do setor, cada vez mais crescente. Não é por acaso que muitos imóveis antigos da cidade estão sendo jogados ao chão e transformados em estacionamentos pagos. 

Pessoas que trabalham e utilizam dos serviços do Núcleo de Prática Jurídica da Universidade de Itaúna e do Posto de Saúde Central, na rua Zezé Lima, no centro de Itaúna, têm vivido esse problema. Os espaços da rua ali estão marcados para veículos especiais, como caminhões de carga e descarga, motocicletas e, até, ambulância em horário integral – das 7h às 00h. Curiosamente, o horário do Posto Central encerra-se às 16h. Tem muita gente indignada com  a falta de estacionamento  na rua Zezé Lima, como em outros pontos no centro da cidade. Caminhões de carga ocupam boa parte das vagas, outra parte fica para as motos, outra fica vazia na que é destinada à ambulância e os que precisam ir ao PSF ou ao Núcleo de Prática Jurídica ficam prejudicados.