Comum em vários centros comerciais do país, o Pix ganhou um grande protagonismo nas operações de compra e venda, seja de forma física, no estabelecimento, ou digital no e-commerce.
Comum em vários centros comerciais do país, o Pix ganhou um grande protagonismo nas operações de compra e venda, seja de forma física, no estabelecimento, ou digital no e-commerce.
O Banco Central trouxe no mês de setembro, por meio do Relatório de Gestão do Pix um estudo que analisou o meio de pagamento desde seu lançamento, em novembro de 2020, até o final de 2022, destacando sua ampla utilização pelas pessoas e, também, no varejo. Segundo o BC, a comparação entre o último trimestre de 2021 e o primeiro trimestre de 2022 é uma das mais significativas. Isto porque a instituição contabilizou um salto de 3,9 bilhões de operações para 4,3 bilhões ‘de Pix’ feitos como pagamentos no varejo.
Mas as vantagens nas negociações trouxeram consigo os golpes, presentes também em outras negociações digitais, um deles é o falso Pix, onde o cliente consumidor, falseia o pagamento, seja com a apresentação de um falso print de tela, sem a conclusão da operação ou até o cancelamento do pagamento minutos depois da compra.
Em Itaúna, um comerciante no centro da cidade, foi vítima de um destes golpes. A PM foi acionada depois de um cliente ter comprado diversos itens no estabelecimento, ele então, mostrou a tela do celular e saiu em seguida. Após o cliente sair, foi verificado pelo comerciante que o pagamento não havia sido realizado. Até o momento o autor não foi identificado. Qualquer informação poderá ser repassada por meio do telefone de emergência 190 ou Disque Denúncia Unificado – DDU 181 (para informações anônimas).