Os profissionais da educação de Minas Gerais estão novamente enfrentando o governo Romeu Zema com várias instituições no estado paralisadas desde o dia 9 de março e outras em compasso de espera ameaçando também cruzar os braços. A audiência de conciliação entre professores e governo, realizada essa semana no Tribunal de Justiça, terminou sem acordo. A categoria exige cumprimento da Lei do Piso que garante um reajuste de 33,24% em 2022, mas o governo está oferecendo apenas 10,06% de recomposição salarial.
Em Itaúna, a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, Maria das Graças Gonçalves, contou que o movimento no município está crescendo e forte, com algumas escolas completamente paralisadas e outras parcialmente; além das que ainda estão decidindo.