Profissionais da segurança pública em Minas Gerais fazem movimento por recomposição salarial

Vereador Ener Batista, policial penal, afirma que Romeu Zema é inimigo dos servidores públicos e diz torcer para que situação de Minas não se torne um caos como no passado

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Policial penal em Itaúna o vereador Ener Batista subiu à tribuna do legislativo, pela primeira vez, para falar do movimento de policiais e outros profissionais da segurança pública em Minas Gerais, em campanha por reivindicações salariais. Batista iniciou sua fala dizendo que os servidores públicos do estado têm um “inimigo em comum”, o governador Romeu Zema. A categoria reivindica do chefe do executivo estadual recomposição salarial de 50%, correspondentes às reiteradas perdas, e o não congelamento da recuperação fiscal. O governador quer mandar um Projeto de Lei à Assembleia Legislativa, para congelar por nove anos os direitos dos servidores e os benefícios da carreira, como quinquênios, progressões e recomposição de salário.

Na tribuna da Câmara o vereador disse que o movimento dos policiais militares, civis, penais e do Corpo de Bombeiros, não pode ter como resultados os tristes episódios ocorridos em Minas Gerais em 1997 e no Espírito Santo, em 2017, com morte de trabalhadores e um grande caos na segurança pública. “Quando a lei recua o crime avança. O Brasil é um país violento. O homem mau sai de casa para roubar, matar, destruir. Destrói família e nada pode reparar isso. Empresários têm suas lojas saqueadas, cenas de guerra são vistas por todo lado. Os três pilares precisam ser respeitados: saúde, educação e segurança. O governador Zema está tirando nossos direitos. Governador, não coloque em risco a vida de nossa população, nós não somos seus funcionários, o senhor está no cargo temporariamente. É faca na caveira, Q.A.P. geral”, posicionou.

Associação Comunitária de Santanense e João Paulo II é declarada de Utilidade Pública

Foi aprovado na Câmara terça-feira (22) com os votos de todos os vereadores o projeto de lei que declara de Utilidade Pública a Associação Cultural e Comunitária dos bairros Santanense e João Paulo II. A proposição é de autoria dos vereadores Antônio de Miranda Silva (PSD), Joselito Gonçalves (PDT) e Léo Alves (Podemos). A Associação Comunitária foi fundada no dia 13 de abril de 2018 e é dirigida pelo jornalista Luiz Henrique Machado.

Na Câmara os vereadores elogiaram o trabalho desenvolvido pelo jovem Luiz Henrique, que tem conquistado importantes investimentos para a comunidade.

Jornal S’PASSO se equivocou

Na edição passada a reportagem do Jornal S’PASSO divulgou a votação do projeto de lei que proíbe a instalação de banheiros, toaletes e vestiários “multigêneros” ou “unissex” no município. Equivocadamente o texto do Jornal não trouxe o nome do vereador Gustavo Dornas Barbosa (Patriota) entre os que votaram favoráveis à proposição, que foi aprovada com voto contrário apenas da vereadora Edênia Alcântara (PDT).

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