Projeto de lei prevê que seguranças possam portar arma de fogo fora do serviço

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Com a presença de um grupo de segurança, a Câmara aprovou por unanimidade o projeto de lei que reconhece o risco da atividade e a efetiva necessidade do porte de armas de fogo aos vigilantes integrantes de empresas de segurança privada. A proposição, aprovada por unanimidade, é de autoria dos vereadores Ener Batista (PSL) e Kaio Guimarães (PSC). Na justificativa da matéria, os autores escreveram que a categoria dos vigilantes necessita, em razão ao risco da atividade desempenhada, de condições para que estes profissionais ampliem seu meio de defesa haja vista que estão expostos, inevitavelmente, a situações de risco fora de seus locais de trabalho. Depois que deixam as atividades profissionais, eles são obrigados a se desfazerem do seu equipamento, as armas de fogo, para se deslocarem para suas casas, o que os colocam em risco maior dada a natureza de seu ofício, muitas vezes enfrentando pessoas má intencionadas.

O vereador Ener afirmou que o projeto não está pleiteando distribuição de armas para ninguém, nem fazendo apologia ao uso dessas, mas defendendo equipamento adequado para os profissionais, mesmo não estando em serviço. Afirmou que eles passam por um rigoroso treinamento e possuem capacidade técnica e aptidão psicológica para o trabalho antes de ingressarem na função.

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