O Índice de Confiança no setor industrial industrial cresceu, e a prova são os últimos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que comprovam que quando a confiança no setor aumenta, as vagas de emprego também. Mas se o cenário é bom para o setor industrial, para o comércio a situação não é nada promissora.
Com o abrir e fechar das lojas, o baixo faturamento e muitos dias de portas fechadas, empresas não conseguem se manter e a única solução para alguns empresários tem sido fechar as portas definitivamente. Em Itaúna, o comércio que sempre foi o maior de gerador de emprego e renda, está passando por um momento nunca antes visto. O setor admitiu 475 pessoas e demitiu 474, ficando com apenas uma vaga positiva.
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Itaúna, Maurício Nazaré destaca que a situação da pandemia é complicada, com número de casos em constante aumento. “É uma vitória, os números que apontam Itaúna estar bem posicionada na geração de emprego. Precisamos equalizar a saúde da população e saúde das empresas. Mas hoje o que está em pauta é de fato a questão sanitária. Precisamos encontrar soluções para diminuir a condição atual da pandemia na nossa cidade”, diz.