O Posto de Saúde Central, localizado naRa Zezé Lima, tem enfrentado uma série de dificuldades estruturais que comprometem a qualidade do atendimento e o bem-estar, tanto dos usuários, quanto dos trabalhadores. O jovem João Pedro Santos Nogueira, inscrito para falar sobre a situação na Participação Popular da Câmara, destacou os problemas graves que afetam o posto e, consequentemente, a saúde da população.
João Pedro, fez um relato sobre a realidade vivida no local, afirmando que o posto de saúde não consegue atender a demanda da população devido à precariedade da sua estrutura. “A situação é alarmante e a população sente diariamente os reflexos dessa falta de manutenção”.
De acordo com João Pedro, um dos problemas mais graves é a deterioração da infraestrutura, que inclui pias quebradas e lâmpadas queimadas, criando um ambiente insalubre e inseguro, tanto para os pacientes, quanto para os funcionários. “Esses problemas básicos acabam comprometendo o atendimento e gerando uma sensação de descaso com a saúde pública”, disse ele.
Outro ponto destacado pelo jovem é o armazenamento inadequado de lixo contaminante, uma questão que tem trazido sérios riscos à saúde das funcionárias que lidam com a limpeza do posto. “O lixo é mal acondicionado, o que tem gerado problemas respiratórios nas funcionárias da unidade de Saúde. Elas estão expostas a um ambiente perigoso todos os dias, sem as condições necessárias para trabalhar com segurança”, ressaltou João Pedro.
Superlotação
Ainda segundo o jovem, o Posto de Saúde Central tem enfrentado superlotação, consequência da falta de estrutura para atender a alta demanda de pacientes. Isso tem gerado longas filas e, em alguns casos, a falta de materiais essenciais para o atendimento médico básico.
João Pedro faz um apelo urgente às autoridades locais. “É fundamental que o posto seja reformado e que sejam tomadas medidas para garantir condições adequadas, tanto para os profissionais de saúde, quanto para os pacientes. A população não pode mais esperar, a saúde é um direito fundamental e precisa ser tratada com seriedade e respeito.”