Há 14 anos nascia em Itaúna a instituição de apoio a dependentes químicos “Mães e Filhos”, um projeto criado pelo conhecido Marcílio de Assis e sua esposa Janete Campos de Azevedo Assis. Pela instituição, que funciona no bairro Antunes, à rua José Monteiro, 188, já passaram mais de mil mulheres, que foram atendidas em suas necessidades de recuperação do álcool e das drogas.
A comunidade terapêutica acolhe mulheres em situação de rua em dependência química, mulheres em período de gestação e na amamentação
Em 2022, já havia sido registrado o nascimento de 76 crianças, filhas das mães acolhidas pela instituição
Desde o princípio, a instituição é gerida por um grupo de voluntários, sob o comando de Janete Campos de Azevedo Assis e do qual faz parte, Marcílio.
A ‘Mães e Filhos’ sobrevive graças a ajuda de voluntários, empresários e pessoas da sociedade civil, e atualmente tem convênio com o Senaprev do Governo Federal e da Subsecretaria de Políticas sobre Drogas do governo estadual.
Mas para além disto, o Marcilio, realiza um trabalho de apoio e acolhimento aos moradores em situação de rua, e é mais especificamente sobre este assunto que vamos tratar aqui.
Dados do Desenvolvimento Social confirmaram que em março deste ano de 2024 havia em Itaúna 23 pessoas em situação de rua.
Agora em novembro o Jornal spasso, trouxe mais uma vez o tema em suas publicações, em razão de moradores da região Central, alegarem que “o número de pessoas em situação de rua aumentou” e que, embora eles não estejam sendo vistos em áreas comuns de grande circulação durante o dia, à noite eles circulam na Praça da Matriz, Avenida Jove Soares, praça do Centro Social Urbano e nas imediações da rodoviária.
Em contato com a Secretaria de Desenvolvimento Social fomos informados que “os dados sobre a população em situação de rua são variáveis, mas não excedem 40 pessoas em Itaúna”.