Venda de cigarros eletrônicos continua proibida no Brasil

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A decisão foi anunciada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.

Avaliação técnica feita pela agência comprova que o cigarro eletrônico causa dependência e riscos à saúde.

O relatório indica que além de não ajudar o fumante a abandonar o tabaco, o dispositivo favorece a entrada dos jovens no tabagismo.

Existem cigarros eletrônicos ou vapes em diferentes formatos e que podem ser recarregados com líquidos de várias opções de sabores.

Em seu conteúdo há substâncias como água, aromatizante, nicotina, propilenoglicol e glicerina.

O usuário inala o vapor quando o líquido é aquecido por uma bateria.

Especialistas alertam que o dispositivo transmite uma falsa sensação de segurança, mas causa prejuízos à saúde.

Estudos já mostram que os cigarros eletrônicos, também conhecidos como vaporizadores ou vapes, possuem capacidade elevada de desenvolver dependência da nicotina ainda maior que o cigarro comum.

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