O Prefeito Neider Moreira recebeu em reunião nessa quarta-feira (17) o Gerente de Projetos e o Fiscal de Obras da concessionária de telefonia TIM, Denilson Batista Lemos e Renato Almeida de Araújo. No encontro foram discutidas intervenções que estão ocorrendo no município, necessárias para a passagem de cabos de fibra óptica, visando a melhoria da prestação do serviço da rede de celulares e aumento da capacidade de atendimento dessa operadora na cidade, inclusive preparação para o recebimento da rede 5G.
Participaram da reunião também o Chefe de Gabinete, Fares Neto, Secretários Municipais de Planejamento e Governo, Lucinho de Santanense, Regulação Urbana, Thiago Nogueira e o Gerente Superior de Regulação Urbana, Otávio Melo.
A TIM apresentou o cronograma de obras e informou que a primeira fase de execução do projeto, que consiste nas perfurações do solo urbano e criação de dutos subterrâneos para receber o novo cabeamento de fibra óptica já se encontra encerrada. Ficou reforçado também o compromisso da operadora de que todas as reparações dos passeios públicos, meio-fio e recapeamento asfáltico nas vias públicas objeto da intervenção, serão realizados nas próximas fases da execução, restaurando-se todos os acabamentos existentes, com previsão de término até o dia 20/02/2024, conforme autorização e condicionantes emitidos pela Prefeitura de Itaúna por meio de Processo Administrativo.
A operadora de telefonia celular afirma usar método não destrutivo na criação dessa infraestrutura subterrânea de telecomunicações, minimizando desta forma os impactos decorrentes da obra no entorno imediato e reduzindo significativamente o prazo necessário para a sua execução, além de contribuir para a necessária redução da utilização de cabos aéreos suspensos nos postes da cidade, que já se mostram sobrecarregados em alguns pontos, gerando poluição visual. O secretario de Regulação Urbana Thiago Nogueira destacou a atuação voltada para minimizar os impactos negativos consequentes do crescimento urbano da cidade, e espera, num breve futuro, que tais situações de cabeamento aéreo sejam cada vez menos utilizadas pelos novos empreendimentos”, ressalta