Grupos de Direita fazem ato em frente ao Tiro de Guerra depois da derrota de Bolsonaro

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Os eventos protagonizados pelos grupos de direita de Itaúna na manhã de quarta-feira (2) à porta da sede do Tiro de Guerra e do Asilo Frederico Ozanan estão repercutindo na cidade com manifestações de prós e contras. Os manifestantes se reuniram trajando verde amarelo e empunhando bandeiras, cartazes e faixas com dizeres que remetem aos tempos em que os militares estiveram no poder, após o golpe de 1964.

Os manifestantes pediram intervenção federal, contrariando os resultados das urnas no segundo turno, que deram vitória ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Lula foi eleito com  59.563.912 votos, ou 50,83% dos votos válidos, contra seu adversário Jair Messias Bolsonaro, do PL, com 57.675.422, 49,17%. Entretanto, em Itaúna, mais uma vez Bolsonaro foi vitorioso quando obteve 36.985 votos, 66,44%, contra 18.682, ou 33,56% da votação concedida a Lula.

O ato do Movimento  Conservadores Cristãos de Itaúna (MCCI) e do Grupo Direita Itaúna,  denominado ‘Resistência Civil do Povo Brasileiro’, ocorrido no feriado de Finados, foi convocado pelas redes sociais.

Houve marcha militar em frente ao Tiro de Guerra e muitos fizeram reverência ao órgão com gestos de continência próprios dos soldados e de oficiais.

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