Lar Fraterno pede ajuda para continuar acolhendo crianças em situação de risco e vulnerabilidade social

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A coordenadora e a fundadora da instituição Associação Beneficente Lar Fraterno, Débora Sakurai e Cláudia Antunes, foram à Câmara Municipal na tarde de quarta-feira (8) solicitar apoio dos vereadores para a causa, ou seja, ajudar a instituição a continuar prestando serviços de atendimento a crianças em situação de risco e a terminar a construção de sua nova sede, no bairro Garcias. O Lar Fraterno, fundado há 13 anos, cuida de crianças retiradas da guarda da família, por uma série de questões sociais, sob a orientação da Justiça da Infância e da Juventude da Comarca de Itaúna.

Débora e Cláudia expuseram a situação da instituição, que por força da lei não tem grande visibilidade – para se evitar a exposição das crianças que ali vivem, hoje em torno de dez –, que necessita de recursos públicos, além de dinheiro e outras doações para sobreviver. Agora, mais que nunca o Lar Fraterno precisa de recursos financeiros para terminar a construção de sua nova sede.

“Nós começamos a construção, estamos bem adiantados com a obra, mas o dinheiro acabou. Precisamos conseguir mais recursos para terminar a construção e nos instalarmos lá. O Lar Fraterno não é somente uma casa de acolhimento, ali também nos dedicamos à reconstrução das famílias”, ressaltou a coordenadora Débora Sakurai.

Promessa de ajuda financeira

Os vereadores elogiaram o projeto do Lar Fraterno e prometeram encaixá-lo em suas emendas impositivas, além de buscarem recursos através de parlamentares estaduais ligados ao município.