Vereadores querem punição para os secretários que não atenderam convocação do Legislativo

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Câmara Municipal de Itaúna

Os vereadores de oposição reclamaram sobre a ausência da maioria dos colegas e principalmente do secretário de Educação Weslei Lopes, do procurador-geral Guilherme Nogueira e da controladora-geral Camila Busatti na Audiência Pública proposta para debater o piso salarial para os profissionais da educação básica, realizada na tarde de quinta-feira (15). Os assessores do prefeito Neider Moreira (PSD) eram esperados para debater e explicar a redução de salário dos professores dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio da rede municipal. Para os vereadores pegou muito mal as ausências de Weslei, Guilherme e Camila, que foi justificada em ofício encaminhado à Câmara no mesmo dia da Audiência como impossibilidade legal por estar a proposta sub judice, uma vez que a decisão da administração municipal de redução de salários foi questionada na Justiça em mandado de segurança. Juridicamente, o não atendimento à convocação do legislativo é passível de punição e isso eles querem que seja feito ainda que isso não corrija a “falta de respeito” da administração municipal com os professores e a educação em Itaúna. Esta foi a fala dos vereadores Antônio de Miranda (PSC), Gustavo Dornas (Patriota) e Kaio Guimarães (PSC), que compareceram à Audiência Pública.

Reforma da previdência municipal

E foi o mesmo vereador Gustavo Dornas (Patriota) o autor de uma solicitação de Audiência Pública sobre a proposta de reforma da previdência municipal. Serão convocados o presidente do IMP, Heli de Souza Maia, a controladora Camila Busatti e o secretário de Finanças Valter Gonçalves Amaral. A Audiência Pública vai convidar ainda os servidores da Prefeitura e SAAE e dirigentes do Sindserv – Sindicato dos Servidores Municipais de Itaúna.

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